Ficção é ficção, realidade já é outra história... Muita gente acaba acreditando em tudo o que leem ou assistem, e isso é um enorme problema da sociedade atual. Uma boa parcela das pessoas hoje em dia não tem o costume ou mesmo até preguiça de questionar as informações quem chegam.
Por que falo isso? É fácil. Por um simples filme, com um tema que já está tão batido como o fim do mundo, que 2010 com um monte de efeitos especiais e algumas histórias esotéricas das décadas de 1970.
Pois bem, segundo o diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya) do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Carlos Pallán, só em dois deles há "duas inscrições" que falam em 2012, mas "só como o final do período".
Os maias "jamais mencionam que o mundo vai acabar, jamais pensaram que o tempo terminaria em nossa época, o que nos reflete à consciência que alcançaram sobre o tempo, a partir do desenvolvimento matemático e da escritura", destacou.
Acrescentou ainda que os maias se preocupavam em efetuar rituais que de algum modo garantissem que o ciclo por vir seria propício, e no caso particular de 2012 é notada uma insistência em "que ainda em data tão distante vai ser comemorado um determinado ciclo. Este foi o miolo da confusão". O arqueólogo disse que, no entanto, de acordo com os cálculos científicos atuais, a data astronômica precisa do fim de seu ciclo seria 23, e não 21 de dezembro.
Comprovado cientificamente que histórias hollywoodanas sempre são estórias.
Por que falo isso? É fácil. Por um simples filme, com um tema que já está tão batido como o fim do mundo, que 2010 com um monte de efeitos especiais e algumas histórias esotéricas das décadas de 1970.
Pois bem, segundo o diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya) do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Carlos Pallán, só em dois deles há "duas inscrições" que falam em 2012, mas "só como o final do período".
Os maias "jamais mencionam que o mundo vai acabar, jamais pensaram que o tempo terminaria em nossa época, o que nos reflete à consciência que alcançaram sobre o tempo, a partir do desenvolvimento matemático e da escritura", destacou.
Acrescentou ainda que os maias se preocupavam em efetuar rituais que de algum modo garantissem que o ciclo por vir seria propício, e no caso particular de 2012 é notada uma insistência em "que ainda em data tão distante vai ser comemorado um determinado ciclo. Este foi o miolo da confusão". O arqueólogo disse que, no entanto, de acordo com os cálculos científicos atuais, a data astronômica precisa do fim de seu ciclo seria 23, e não 21 de dezembro.
Comprovado cientificamente que histórias hollywoodanas sempre são estórias.